CURSO ABLETON LIVE 9
(Em Desenvolvimento... Previsão de Lançamento: 8/2015)
O software Ableton Live é o mais usado pelos melhores produtores de música eletrônica e muito querido por compositores e produtores de música acústica.
O Ableton Live (disponível para Mac e Windows) é um software de produção e discotecagem diferente, e muito disso é devido ao seu pouco tempo de vida. O Ableton foi criado apenas há dez anos (diferentemente de outros softwares que já estão no mercado há mais de duas ou três décadas). Com isso, a empresa alemã teve a chance de analisar os pontos fortes e fracos da concorrência e criar um aplicativo único.
A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Por que o Ableton Live é diferente?
Ele tem duas formas distintas que se complementam para criar as músicas e apresentações ao vivo: Timeline e Session View.
Imagem da Timeline
Essa forma é similar à maioria dos softwares de produção musical (Logic e GarageBand) e edição de vídeo (iMovie e Final Cut). Enquanto a barra corre da esquerda para a direita, por onde ela passar, reproduz o som (ou vídeo).Imagem da session view
É aqui que o Ableton começa a se diferenciar. Nesta tela (que se parece com uma planilha do Excel), é muito rápido e fácil de começar a construir ideias que podem ser facilmente transformadas e testadas. Sugiro que você comece sua música por aqui e, depois de criar a maioria dos sons, gravar na Timeline, da mesma maneira que um músico toca seu instrumento.Crie grave e manipule sons no Ableton Live
Para que os leitores da MAC+ tenham a chance de colocar em prática esse conceito, vou disponibilizar um projeto do Ableton com alguns clipes e também as instruções para baixar e instalar o Ableton Live.No Ableton Live tudo é mais fácil e elástico
Para produzir música em seu computador, você faz uso de dois tipos de fontes de som – áudio e midi. Os distintos modos como o Ableton trabalha com áudio foi seu primeiro diferencial (a empresa seguiu acertando em muitas outras funções – atualmente o Live está na versão 8).Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
ABLETON LIVE 9 É A MAIS RECENTE VERSÃO DO PROGRAMA:
Entre as principais novidades, gravação de automação nos clipes da Session View, melhor qualidade de som.
Principais Novidades
- Captura de automação nos clipes da Session View, ou seja, agora é possível gravar alterações MIDI em cada clipe de áudio ou MIDI do Live
- O Browser (utilizado para procurar sons, instrumentos, etc) teve sua interface reformada
- Um novo compressor, Glue Compressor
- Efeitos melhorados e novos displays
- Uma forma de conversão para transformar áudio em MIDI
- Diversas melhorias editar parâmetros MIDI e de automação
O CURSO ABLETON LIVE 9:
(Em Desenvolvimento... Previsão de Lançamento: 8/2015)
Quem já acompanha os CURSOS de EDIÇÃO e PRODUÇÃO DE ÁUDIO da Tech Música, sabe da nossa simplicidade e praticidade na ministração de nossas vídeo aulas, talvez esse seja nosso grande diferencial, com ajuda de nossos alunos isso tem sido um enorme sucesso.
No CURSO ABLETON LIVE 9 (ainda em produção) isso não será diferente! estamos preparando um excelente material para você que sempre sonhou em produzir suas track´s no mais popular software de produção musical do mundo e pela carestia dos cursos atualmente disponíveis, isso não foi possivel... mas agora isso será possível!!!
você vai começar a gravar e produzir músicas, trilhas, batidas, sons para filmes e cinema em poucas semanas. Quer se tornar um produtor de música eletrônica? Este curso é seu primeiro passo!
Nosso Curso Ableton Live 9 será disponibilizado para os alunos em DVD ou Download.
Opção: Download: Link enviado via e-mail para baixar no computador.
Opção: DVD: 1 DVD com vídeos .mov/mp4, Arquivos Bônus, EMBALAGEM: BOX com ENCARTE IMPRESSO.
O Ableton Live (disponível para Mac e Windows) é um software de produção e discotecagem diferente,
e muito disso é devido ao seu pouco tempo de vida. O Ableton foi criado
apenas há dez anos (diferentemente de outros softwares que já estão no
mercado há mais de duas ou três décadas). Com isso, a empresa alemã teve
a chance de analisar os pontos fortes e fracos da concorrência e criar
um aplicativo único.
A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
- See more at: http://macmais.com.br/tutoriais/ableton-live-revoluciona-a-producao-e-discotecagem-musical/#sthash.IGeeDkp1.dpuf
A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Por que o Ableton Live é diferente?
Ele tem duas formas distintas que se complementam para criar as músicas e apresentações ao vivo: Timeline e Session View.Imagem da Timeline
Essa forma é similar à maioria dos softwares de produção musical (Logic e GarageBand) e edição de vídeo (iMovie e Final Cut). Enquanto a barra corre da esquerda para a direita, por onde ela passar, reproduz o som (ou vídeo).Imagem da session view
É aqui que o Ableton começa a se diferenciar. Nesta tela (que se parece com uma planilha do Excel), é muito rápido e fácil de começar a construir ideias que podem ser facilmente transformadas e testadas. Sugiro que você comece sua música por aqui e, depois de criar a maioria dos sons, gravar na Timeline, da mesma maneira que um músico toca seu instrumento.Crie grave e manipule sons no Ableton Live
Para que os leitores da MAC+ tenham a chance de colocar em prática esse conceito, vou disponibilizar um projeto do Ableton com alguns clipes e também as instruções para baixar e instalar o Ableton Live.No Ableton Live tudo é mais fácil e elástico
Para produzir música em seu computador, você faz uso de dois tipos de fontes de som – áudio e midi. Os distintos modos como o Ableton trabalha com áudio foi seu primeiro diferencial (a empresa seguiu acertando em muitas outras funções – atualmente o Live está na versão 8).Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
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e muito disso é devido ao seu pouco tempo de vida. O Ableton foi criado
apenas há dez anos (diferentemente de outros softwares que já estão no
mercado há mais de duas ou três décadas). Com isso, a empresa alemã teve
a chance de analisar os pontos fortes e fracos da concorrência e criar
um aplicativo único.
A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
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A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Por que o Ableton Live é diferente?
Ele tem duas formas distintas que se complementam para criar as músicas e apresentações ao vivo: Timeline e Session View.Imagem da Timeline
Essa forma é similar à maioria dos softwares de produção musical (Logic e GarageBand) e edição de vídeo (iMovie e Final Cut). Enquanto a barra corre da esquerda para a direita, por onde ela passar, reproduz o som (ou vídeo).Imagem da session view
É aqui que o Ableton começa a se diferenciar. Nesta tela (que se parece com uma planilha do Excel), é muito rápido e fácil de começar a construir ideias que podem ser facilmente transformadas e testadas. Sugiro que você comece sua música por aqui e, depois de criar a maioria dos sons, gravar na Timeline, da mesma maneira que um músico toca seu instrumento.Crie grave e manipule sons no Ableton Live
Para que os leitores da MAC+ tenham a chance de colocar em prática esse conceito, vou disponibilizar um projeto do Ableton com alguns clipes e também as instruções para baixar e instalar o Ableton Live.No Ableton Live tudo é mais fácil e elástico
Para produzir música em seu computador, você faz uso de dois tipos de fontes de som – áudio e midi. Os distintos modos como o Ableton trabalha com áudio foi seu primeiro diferencial (a empresa seguiu acertando em muitas outras funções – atualmente o Live está na versão 8).Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
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O Ableton Live (disponível para Mac e Windows) é um software de produção e discotecagem diferente,
e muito disso é devido ao seu pouco tempo de vida. O Ableton foi criado
apenas há dez anos (diferentemente de outros softwares que já estão no
mercado há mais de duas ou três décadas). Com isso, a empresa alemã teve
a chance de analisar os pontos fortes e fracos da concorrência e criar
um aplicativo único.
A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
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A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Por que o Ableton Live é diferente?
Ele tem duas formas distintas que se complementam para criar as músicas e apresentações ao vivo: Timeline e Session View.Imagem da Timeline
Essa forma é similar à maioria dos softwares de produção musical (Logic e GarageBand) e edição de vídeo (iMovie e Final Cut). Enquanto a barra corre da esquerda para a direita, por onde ela passar, reproduz o som (ou vídeo).Imagem da session view
É aqui que o Ableton começa a se diferenciar. Nesta tela (que se parece com uma planilha do Excel), é muito rápido e fácil de começar a construir ideias que podem ser facilmente transformadas e testadas. Sugiro que você comece sua música por aqui e, depois de criar a maioria dos sons, gravar na Timeline, da mesma maneira que um músico toca seu instrumento.Crie grave e manipule sons no Ableton Live
Para que os leitores da MAC+ tenham a chance de colocar em prática esse conceito, vou disponibilizar um projeto do Ableton com alguns clipes e também as instruções para baixar e instalar o Ableton Live.No Ableton Live tudo é mais fácil e elástico
Para produzir música em seu computador, você faz uso de dois tipos de fontes de som – áudio e midi. Os distintos modos como o Ableton trabalha com áudio foi seu primeiro diferencial (a empresa seguiu acertando em muitas outras funções – atualmente o Live está na versão 8).Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
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e muito disso é devido ao seu pouco tempo de vida. O Ableton foi criado
apenas há dez anos (diferentemente de outros softwares que já estão no
mercado há mais de duas ou três décadas). Com isso, a empresa alemã teve
a chance de analisar os pontos fortes e fracos da concorrência e criar
um aplicativo único.
A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
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A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Por que o Ableton Live é diferente?
Ele tem duas formas distintas que se complementam para criar as músicas e apresentações ao vivo: Timeline e Session View.Imagem da Timeline
Essa forma é similar à maioria dos softwares de produção musical (Logic e GarageBand) e edição de vídeo (iMovie e Final Cut). Enquanto a barra corre da esquerda para a direita, por onde ela passar, reproduz o som (ou vídeo).Imagem da session view
É aqui que o Ableton começa a se diferenciar. Nesta tela (que se parece com uma planilha do Excel), é muito rápido e fácil de começar a construir ideias que podem ser facilmente transformadas e testadas. Sugiro que você comece sua música por aqui e, depois de criar a maioria dos sons, gravar na Timeline, da mesma maneira que um músico toca seu instrumento.Crie grave e manipule sons no Ableton Live
Para que os leitores da MAC+ tenham a chance de colocar em prática esse conceito, vou disponibilizar um projeto do Ableton com alguns clipes e também as instruções para baixar e instalar o Ableton Live.No Ableton Live tudo é mais fácil e elástico
Para produzir música em seu computador, você faz uso de dois tipos de fontes de som – áudio e midi. Os distintos modos como o Ableton trabalha com áudio foi seu primeiro diferencial (a empresa seguiu acertando em muitas outras funções – atualmente o Live está na versão 8).Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
- See more at: http://macmais.com.br/tutoriais/ableton-live-revoluciona-a-producao-e-discotecagem-musical/#sthash.IGeeDkp1.dpuf
O Ableton Live (disponível para Mac e Windows) é um software de produção e discotecagem diferente,
e muito disso é devido ao seu pouco tempo de vida. O Ableton foi criado
apenas há dez anos (diferentemente de outros softwares que já estão no
mercado há mais de duas ou três décadas). Com isso, a empresa alemã teve
a chance de analisar os pontos fortes e fracos da concorrência e criar
um aplicativo único.
A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
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A evolução que o Ableton propõe nada mais é que um retorno às origens dos DJs e da velha maneira de escutar música. Aliás, uma pergunta: você sabe quando surgiu o primeiro DJ? Seria há dez, 20, 40 anos? Nada disso! Na verdade, essa figura surgiu há pelo menos 10 mil anos, nas tribos primitivas, nas quais existia uma figura central que ditava o ritmo da “festa” com um tambor, em eventos que podiam durar muitas horas. Você consegue ver alguma similaridade com as “raves” modernas?
A maneira de ouvir musica só sofreu uma grande mudança no século passado. Até então, a música era consumida basicamente por partituras e, naquela época, em cada família existiam pelo menos dois ou três músicos que tocavam diferentes instrumentos. Assim, ficava fácil escolher os timbres (instrumentos) e também o andamento (velocidade).
Esses artistas, quando se apresentavam, podiam cortar um trecho da música que não estava agradando, ou, ainda melhor, repetir uma parte de que o público gostou. Quando a indústria fonográfica como a conhecemos surgiu, as músicas ficaram presas em gravações (discos/fitas/ CDs) e passamos, então, a escutar o mesmo fonograma tocado do começo ao fim.
Com o Ableton Live, toda essa maleabilidade perdida volta às mãos dos artistas que agora têm o poder de modificar e criar versões próprias ao vivo, oferecendo ao público o que ele realmente quer.
Por que o Ableton Live é diferente?
Ele tem duas formas distintas que se complementam para criar as músicas e apresentações ao vivo: Timeline e Session View.Imagem da Timeline
Essa forma é similar à maioria dos softwares de produção musical (Logic e GarageBand) e edição de vídeo (iMovie e Final Cut). Enquanto a barra corre da esquerda para a direita, por onde ela passar, reproduz o som (ou vídeo).Imagem da session view
É aqui que o Ableton começa a se diferenciar. Nesta tela (que se parece com uma planilha do Excel), é muito rápido e fácil de começar a construir ideias que podem ser facilmente transformadas e testadas. Sugiro que você comece sua música por aqui e, depois de criar a maioria dos sons, gravar na Timeline, da mesma maneira que um músico toca seu instrumento.Crie grave e manipule sons no Ableton Live
Para que os leitores da MAC+ tenham a chance de colocar em prática esse conceito, vou disponibilizar um projeto do Ableton com alguns clipes e também as instruções para baixar e instalar o Ableton Live.No Ableton Live tudo é mais fácil e elástico
Para produzir música em seu computador, você faz uso de dois tipos de fontes de som – áudio e midi. Os distintos modos como o Ableton trabalha com áudio foi seu primeiro diferencial (a empresa seguiu acertando em muitas outras funções – atualmente o Live está na versão 8).Antes de usar o Ableton, meu software para produção musical era o Cubase. Na mesma época, o Logic tinha acabado de se tornar exclusivo para Mac, mas eu trabalhava com PCs rodando Windows. Quando queria trabalhar com o áudio era necessário usar outro software (Acid) para colocar os loops (amostra de áudio que pode ser reproduzida de forma contínua) no tempo do projeto. Eu perdia muito tempo nesse vaivém de abrir e fechar programas.
O Ableton faz isso automaticamente: ao colocar um loop de áudio no projeto, ele fica automaticamente no tempo da música, independentemente de sua velocidade original. Esse é o motivo por que muitos artistas levam o Ableton para o palco, pois com ele é muito fácil colocar em sincronia diversas fontes de áudio.
Como dissemos, o Ableton também aceita arquivos do tipo midi. Ele não tem som, apenas envia informações para os instrumentos tocarem e, aí sim, gerar som. Podemos dizer que, da mesma maneira que nos comunicamos em português, os softwares de produção musical, discotecagem e sintetizadores conversam entre si usando o midi.
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